terça-feira, 22 de novembro de 2022

Livr’à Mão - 10 minutos a ler

Que tipo de leitor és? Devoras livros ou dizes que não gostas porque nunca experimentaste?

Reflexão, partilha de livros, descoberta de autores… e depois 10 minutos no início da aula para lermos!



Já com 10 turmas do ensino secundário a participar, o Livr’à Mão é um projeto inserido no programa nacional de recuperação das aprendizagens Escola a Ler.

Saramago em podcast

A Biblioteca Escolar desafiou e os professores de Português motivaram os seus alunos! Durante o mês de novembro homenageamos José Saramago com a leitura de excertos das suas obras. Destacamos João Fonte, do 12º A, com "Poema à boca fechada". Ouçam outras leituras nas nossas redes sociais!

Obrigada a todos os participantes das turmas 10º A, 10º D, 12º A, 12º J, 12º L e 10º N.



terça-feira, 15 de novembro de 2022

Vem ler o Público connosco!

 

Há pouco mais de 200 anos éramos menos de mil milhões. O mundo chega hoje aos 8 mil milhões de habitantes. Pede na biblioteca escolar acesso ao Público digital e lê os artigos que o jornal tem publicado e também uma incrível infografia onde podes ver como evoluiu o mundo desde a tua data de nascimento!

quarta-feira, 2 de novembro de 2022

Isto também é comigo! (leitura do Público em DAC)

«Isto também é comigo!» é uma iniciativa da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) e do jornal PÚBLICO, através do projeto de Educação para os Media, PÚBLICO na Escola, que pretende dar voz aos alunos e ajudá-los a tomar consciência do que acontece à sua volta. A tua biblioteca e os teus professores ajudam-te a participar.

Acede ao jornal PÚBLICO. Clica em entrar e usa os dados de acesso que a professora bibliotecária te forneceu.

Escolhe um artigo, entrevista, reportagem, imagem ou vídeo de acordo com as indicações que o professor te deu. Lê, analisa, relaciona com os conteúdos que o professor sugeriu.

como se escreve um comentário crítico.

Planifica o teu texto.

Escreve o teu comentário (até 350 palavras).

O teu comentário deve conter um título apelativo.

No teu comentário deves incluir: título, autor e data do artigo e o respetivo link.

Assina com o teu nome completo e turma.

sexta-feira, 28 de outubro de 2022

Projetos DAC com a Biblioteca Escolar

 As bibliotecas escolares do agrupamento apresentam aos conselhos de turma algumas propostas para desenvolvimento dos projetos DAC. Clica para ver.







quinta-feira, 27 de outubro de 2022

MIBE 2023 - Leituras do Mundo

Assinalamos o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares com Leituras do Mundo, pelos alunos estrangeiros da nosso escola e com a colaboração da professora de Português Língua não Materna.

Clica na imagem



quinta-feira, 20 de outubro de 2022

terça-feira, 12 de julho de 2022

Concurso "Isto também é comigo"

Imagem RBE e Jornal Público
https://www.rbe.mec.pt/np4/PnE-itec.html



A Biblioteca Escolar publica aqui alguns exemplos de trabalhos enviados a concurso no âmbito do seu plano de atividades dedicado à literacia da leitura e dos media.


Pela liberdade de expressão, escrevo!

Benedita Maciel, 10º E

Considerei muito relevante a notícia “Mais um site independente de notícias fecha portas em Hong Kong”, publicada em 2 de janeiro de 2022, pois todos os países que fazem parte do regime chinês sofrem, cada vez mais, de uma maior supressão da liberdade de expressão.

Como se sabe, desde 1997 Hong Kong passou para a governação chinesa. Antes disso, quando Hong Kong era uma colónia britânica sempre teve uma imprensa livre, uma economia de mercado forte e competitiva numa sociedade democrática. A partir do momento que passou para o regime chinês, tudo isto mudou. Todas as opiniões que não estejam de acordo com o regime são completamente censuradas, mostrando esta notícia exatamente isso, pois o site CitizenNews “ foi acusado de “enganar” os seus leitores, tendo de fechar portas. Isto tudo piorou desde a revolução estudantil de 2014, onde milhares de estudantes se revoltaram porque não queriam ser dominados pelo regime totalitário chinês, tendo polícia detido a maior parte dos manifestantes.

Ao longo dos anos, esta situação tem vindo a piorar, havendo despedimentos coletivos de profissionais, quer de jornais, quer de outros meios de comunicação social, mas principalmente, na última década, todos os meios relacionados com a imprensa digital (sites, blogues e podcasts).

Com isto concluo que, infelizmente, uma vez mais, caiu um meio de comunicação que existia desde os tempos de Hong Kong, colónia britânica de imprensa livre. Caiu, porque é desígnio do regime chinês destruir todos aqueles que expressem opiniões imparciais. Hong Kong é também vítima dessa perseguição, uma região administrativa da grande China em que não há liberdade de imprensa, de escolha, de voto e de expressão livre dos pensamentos e opiniões das pessoas.

Congratulo-me por viver num país onde posso expressar o que penso, até comentar publicamente o que leio na imprensa! 


A pandemia não acabou...

Luís Costa, 10ºE

A notícia do Público “Pandemia criou mais 32 milhões de novos pobres na América Latina”, de 4 de janeiro de 2022, levou-me a refletir acerca do impacto secundário da pandemia Covid-19. Para além do número crescente de mortes por coronavírus e da intensificação das medidas de segurança, houve ainda um aumento acentuado dos níveis de pobreza, principalmente na América Latina, tendo sido atingidos novos valores máximos de desemprego, desde o início do milénio.

Segundo a notícia, mais de 32 milhões latino-americanos juntaram-se ao ascendente número de pessoas que vivem com rendimentos considerados baixos, sendo que, 12 milhões delas caíram da classe-média para níveis mais baixos de rendimento. O impacto económico é indissociável da pandemia, pois grande parte dos trabalhadores latino-americanos obtêm rendimentos informalmente, sendo que, durante a pandemia, muitos perderam os seus trabalhos, devido à paralisação das atividades económicas. Na minha opinião, isto prova a fragilidade deste setor na América Latina, realçando a falta de ajuda dos governos às populações vulneráveis, independentemente da situação pandémica.

Apesar de terem sido tomadas algumas medidas, durante a pandemia, para estas famílias, é necessário que os governos não permitam este tipo de situações, sendo necessário “garantir a cobertura universal” da população. É de aconselhar, como também sugere esta notícia, que os governos aprovem programas de proteção social para as populações que não estão abrangidas pelos programas sociais pré-existentes. É também importante que os governos tentem aumentar o número de empregos, para assim reduzir o número de famílias sustentadas por rendimentos informais.

É, por isto tudo, mais do que nunca, importante que os governos ajudem todas estas famílias de classe mais desfavorecida, porque todos são igualmente importantes, independentemente do seu estatuto social ou do seu rendimento, cabendo não só ao governo, mas a toda a população, procurar ajudar estas comunidades que se encontram abaixo do limiar da pobreza.


Comentário sobre o artigo do Público chamado “Escolas reabrem sem confinamento de turmas” (quinta-feira, 6 de Janeiro de 2022)

Alice Miranda Vitorino, 10ºE

Esta pequena notícia intitulada “Escolas reabrem sem confinamento de turmas”, de 6 de janeiro de 2022, é sobre a reabertura das escolas, o confinamento de turmas, a testagem de pessoal docente e não docente e a vacinação.

O Conselho de Ministros decidiu a reabertura das escolas no dia 10 de Dezembro, o que, na minha opinião, é uma ótima ideia, porque nós só queremos levar a nossa vida o mais normal possível. Todos os anos, na transição do primeiro para o segundo período, costuma haver duas semanas de férias. Apesar de nós, alunos, adorarmos férias, o facto de elas se prolongarem é só mais um indício de que as coisas estão a piorar e não estão a normalizar. Por estas razões, eu acho que o governo deve abrir as escolas o quanto antes.

No que diz respeito ao confinamento, eu concordo que não afete a turma toda, apenas as pessoas que coabitam com o aluno que testou positivo, pois estas são as pessoas que diariamente estão em contacto com este. Mas eu também considero que as pessoas mais próximas desse aluno, como amigos muito chegados e namorados, talvez também devessem ficar em casa.

Sobre a testagem nas escolas que o Governo pretende impor, no meu ponto de vista, esta deveria ser feita antes da iniciação do segundo período escolar, para que todos os alunos, professores e funcionários das escolas se sintam um pouco mais salvaguardados.

Por último, estou de acordo com a questão da campanha de vacinação de pessoal docente e não docente, em regime de casa aberta, pois já foi provado que a vacinação é a melhor maneira de prevenir a doença grave.

 

 Energia nuclear é fonte de desentendimento entre França e Alemanha

Lara Carvalho, 10ºE

As alterações climáticas são um tema da atualidade com o qual somos confrontados diariamente. Por isso, interessou-me particularmente o artigo "Alemanha e França em rota de colisão na UE por causa da energia nuclear", publicado no jornal Público de 2 de janeiro de 2022. Um dos passos para reduzir as consequências que as alterações climáticas já causaram, ou podem vir a causar, é a adoção de energias renováveis, pois, tal como o próprio nome indica, estas renovam-se, sendo recursos que promovem um desenvolvimento sustentável.

A proposta da Comissão Europeia para definir as normas de apoio ao financiamento de energias sustentáveis na UE sugere um sistema que pretende classificar o que é uma energia sustentável, sendo que, em determinadas circunstâncias, a energia nuclear e o gás podem fazer parte dos planos de investimento. No entanto, a Alemanha mostra-se contra esta proposta e o ministro alemão, Robert Habeck, afirma que “a proposta da Comissão Europeia dilui o bom rótulo de sustentabilidade”. Por outro lado, a França fez questão que o recurso à energia nuclear estivesse presente na proposta da Comissão Europeia, pois, sem este tipo de energia, não conseguirá alcançar os objetivos de transição energética.

A energia nuclear não é um tipo de energia sustentável, pois os seus resíduos têm um grande impacto no meio ambiente e a manutenção das centrais nucleares é bastante dispendiosa. Contudo, acho possível arranjar um meio-termo, de modo a tornar possível para a França a transição energética, tal como para os outros países que assumiram a mesma posição. Por isso, considero que este tipo de energia poderá ser tomado como opção, mas apenas com condições bem definidas. Nesta jornada de um desenvolvimento sustentável, é necessário um trabalho de equipa entre os diversos membros da União Europeia, de modo a que possam encontrar uma solução passível de concretização.

 

terça-feira, 5 de julho de 2022

segunda-feira, 30 de maio de 2022

Clube de Leitura 11º E

Os alunos do 11º E dinamizaram um Clube de Leitura com a Biblioteca Escolar. Ao longo do 2º período foram lidos 28 livros e lançados 8 desafios que pretenderam desenvolver nos alunos o espírito crítico, a criatividade e o hábito de partilha de experiências de leitura. Este foi um clube desenvolvido em parceria com os professores da turma, no âmbito de DAC, e envolveu a utilização de ferramentas digitais como o Padlet e o Flipgrid.

Vê neste Padlet os resultados de alguns destes desafios!

Criado com o Padlet

No próximo ano letivo, continuaremos a desafiar os nossos leitores! 

Queres participar? Envia-nos uma mensagem.


domingo, 22 de maio de 2022

Contornos da Palavra 2022

A nossa biblioteca recebeu mais uma edição dos Contornos da Palavra, uma iniciativa da Câmara Municipal de Viana do Castelo que pretende promover o livro e a leitura com oferta de diversas atividades às escolas. Encontros com escritores, teatro e workshops foram algumas das propostas que nos ajudaram a despertar nos nossos alunos o gosto pela leitura e pela escrita.



Workshop de escrita com Rui Cerqueira Coelho


Apresentação do livro "O quanto amei - Fernando Pessoa
e as mulheres da sua vida"pela escritora Sara Rodi.

Apresentação do livro " O Poço e a Estrada - biografia de
Agustina Bessa-Luís, pela escritora Isabel Rio Novo




"Mas alguém me perguntou se queria ir ao teatro?" 
peplo CDV - Teatro do Noroeste


Espetáculo "Stand-up Maias",
pela companhia Atrapalh'arte


Apresentação do "A incrível história da Língua Portuguesa",
pelo escritor Marco Neves


TV na Maior com nova página

 A TV na Maior tem nova página! Visitem-nos e acompanhem os nossos noticiários, entrevistas, reportagens e muito mais.

Imagem da página de abertura da TV na Maior, canal de TV escolar do nosso agrupamento.
Página TV na Maior

sexta-feira, 8 de abril de 2022

Sugestão de leitura: Humberto Delgado: Biografia do general sem medo


Capa do livro "Hmberto Delgado: biografia do general sem medo"

Chamaram-lhe terramoto e furacão. Uns apelidaram-no de general-dinamite, outros de cowboy e de general Coca-Cola. Ele próprio se retratou como um «Tufão sobre Portugal», mas foi outro o epíteto que ficou para a posteridade e no coração do Povo: Humberto Delgado, o General Sem Medo.

Esta é a primeira biografia do homem que desafiou Salazar ao proferir a célebre frase: «Obviamente demito-o!». Candidato à Presidência da República em 1958, Humberto Delgado galvanizou multidões de Norte a Sul, tendo sido vítima de uma das maiores fraudes eleitorais da História. A sua morte às mãos da PIDE, em 13 de Fevereiro de 1965, foi o principal assassínio político da ditadura e marcou indelevelmente a memória colectiva. Mito do Século XX, Humberto Delgado renasce neste livro, que narra passo a passo o romance de aventuras da sua vida, desde a infância no Ribatejo até à cilada de Badajoz. Escrita por Frederico Delgado Rosa, neto de Humberto Delgado, a presente biografia desvenda factos totalmente desconhecidos até hoje, relata pormenores intimistas vedados aos historiadores e faz surpreendentes revelações sobre o assassinato, lançando uma nova luz sobre o «Caso Delgado».

https://www.wook.pt/livro/humberto-delgado-frederico-delgado-rosa/16168271

Sugestão de leitura: Deixem falar as pedras, David Machado

 Capa do livro "Deixem falar as pedras"

No dia em que se ia casar, Nicolau Manuel foi levado pela Guarda para um interrogatório e já não voltou. Viveu, assim, quase toda a vida na urgência de contar a verdade a Graça dos Penedo, a noiva que mais tarde lhe seria arrebatada pelo alfaiate que lhe fizera o fato do casamento. Porém, sempre que se abria uma possibilidade, uma ameaça desviava-o dramaticamente do seu destino - e agora, meio século volvido, está velho de mais para querer mudar as coisas, gastando os dias com telenovelas. De tanto ter ouvido ao avô a sua história rocambolesca, Valdemar - um rapaz violento e obeso apaixonado pela vizinha anoréctica - não desistiu, mesmo assim, de fazer justiça por ele. E, ao encontrar casualmente a notícia da morte do alfaiate, sabe que chegou a hora de ir falar com a viúva: até porque essa será a única forma de resgatar Nicolau Manuel da modorra em que se deixou afundar.
Alternando a narrativa dos sucessivos infortúnios de Nicolau Manuel - que é também a história de Portugal sob a ditadura, com os seus enganos, perseguições e injustiças - com a de um adolescente que mantém um diário com numerosas passagens rasuradas como instrumento de luta contra o mundo -, Deixem Falar as Pedras é um romance maduro e fascinante sobre a transmissão das memórias de geração em geração, nunca isenta de cortes e acrescentos que fazem da verdade não o que aconteceu, mas o que recordamos.
https://www.wook.pt/livro/deixem-falar-as-pedras-david-machado/10691738

Sugestão de leitura: Os memoráveis, Lídia Jorge

 

Em 2004, Ana Maria Machado, repórter portuguesa em Washington, é convidada a fazer um documentário sobre a Revolução de 1974, considerada pelo embaixador americano à época em Lisboa como um raro momento da História. Aceitado o trabalho, regressa, contrata dois antigos colegas, e os três jovens visitam e entrevistam vários intervenientes e testemunhas do golpe de Estado, revisitando os mitos da Revolução. Um percurso que permite surpreender o efeito da passagem do tempo não só sobre esses "heróis", como também sobre a sociedade portuguesa, na sua grandeza e nas suas misérias.
Transfiguradas, como se fossem figuras sobreviventes de um tempo já inalcançável, as personagens de Os Memoráveis tentam recriar o que foi a ilusão revolucionária, a desilusão de muitos dos participantes e o árduo caminho para uma Democracia.
Paralela a esta acção decorre uma outra, pessoal e íntima: a história do pai da protagonista, António Machado, que retrata em privado o destino que se abate sobre todos os outros. Todos vivem na Democracia, uma espécie de lugar de exílio. Mas um dia, todas as misérias serão esquecidas, quando se relatar o tempo dos memoráveis.
https://www.wook.pt/livro/os-memoraveis-lidia-jorge/15614983

Sugestão de leitura: Que importa a fúria do mar, Ana Cristina de Carvalho

 

Frente a frente, duas gerações de um Portugal onde, às vezes, parece que pouco mudou…
Numa madrugada de 1934, um maço de cartas é lançado de um comboio em andamento por um homem que deixou uma história de amor interrompida e leva uma estilha cravada no coração. Na carruagem, além de Joaquim, viajam os revoltosos do golpe da Marinha Grande, feitos prisioneiros pela Polícia de Salazar, que cumprem a primeira etapa de uma viagem com destino a Cabo Verde, onde inaugurarão o campo de concentração do Tarrafal.
Dessas cartas e da mulher a quem se dirigiam ouvirá falar muitos anos mais tarde Eugénia, a jornalista encarregada de entrevistar um dos últimos sobreviventes desse inferno africano e cuja vida, depois do primeiro encontro com Joaquim, nunca mais será a mesma.
Separados pelo tempo, pelo espaço, pelos continentes, pela malária e pelo arame farpado, os destinos de Joaquim e Eugénia tocar-se-ão, apesar de tudo, no pêlo de um gato sem nome que ambos afagam e na estranha cumplicidade com que partilham memórias insólitas, infâncias sombrias e amores decididamente impossíveis.
Que Importa a Fúria do Mar é um romance de estreia com uma maturidade literária invulgar que coloca, frente a frente, duas gerações de um Portugal onde, às vezes, parece que pouco mudou.

https://www.wook.pt/livro/que-importa-a-furia-do-mar-ana-margarida-de-carvalho/14930644

Sugestão de leitura: O Retorno, Dulce Maria Cardoso

 

975, Luanda. A descolonização instiga ódios e guerras. Os brancos debandam e em poucos meses chegam a Portugal mais de meio milhão de pessoas. O processo revolucionário está no seu auge e os retornados são recebidos com desconfiança e hostilidade. Muitos nao têm para onde ir nem do que viver. Rui tem quinze anos e é um deles. 1975. Lisboa. Durante mais de um ano, Rui e a família vivem num quarto de um hotel de 5 estrelas a abarrotar de retornados — um improvável purgatório sem salvação garantida que se degrada de dia para dia. A adolescência torna-se uma espera assustada pela idade adulta: aprender o desespero e a raiva, reaprender o amor, inventar a esperança. África sempre presente mas cada vez mais longe.

https://www.wook.pt/livro/o-retorno-dulce-maria-cardoso/12835915

Sugestão de leitura: De palavra em Punho: Antologia Poética da Resistência de Fernando Pessoa ao 25 de Abril

 

Poemas de:

Jaime Cortesão • Fernando Pessoa • António Aleixo • Edmundo Bettencourt • José Gomes Ferreira • Vitorino Nemésio • Armindo Rodrigues • António Gedeão • Miguel Torga • Adolfo Casais Monteiro • Manuel da Fonseca • Políbio Gomes dos Santos • Luís Veiga Leitão • Joaquim Namorado • José Blanc Portugal • Álvaro Feijó • Mário Dionísio • Papiniano Carlos • Fernando Namora • João José Cochofel • Jorge de Sena • Sophia de Mello Breyner Andresen • Egito Gonçalves • Raul de Carvalho • Sidónio Muralha • Carlos de Oliveira • José Saramago • Reinaldo Ferreira • Eugénio de Andrade • Vasco Lima Couto • Mário-Henrique Leiria • Natália Correia • Alexandre O’Neill • António Ramos Rosa • António Reis • Daniel Filipe • Fernando Lemos • David Mourão-Ferreira • Alberto de Lacerda • António Maria Lisboa • Carlos Eurico da Costa • Fernando Guimarães • João Rui de Sousa • Ana Hatherly • Fernando Echevarría • Fernando Miguel Bernardes • José Afonso • Albano Martins • Henrique Segurado • Maria Alberta Meneres • António Cabral • António José Forte • E. M. de Melo e Castro • José Bento • Rui Knopfli • António Rebordão Navarro • Cristovam Pavia • Eduardo Olímpio • Ferreira Guedes • Manuel Simões • Ruy Belo • Pedro Tamen • Luís Pignatelli • Emanuel Félix • Francisco Delgado • Manuel Alegre • Fernando Assis Pacheco • José Augusto Seabra • José Carlos Ary dos Santos • José Carlos González • José Correia Tavares • Maria Teresa Horta • Armando da Silva Carvalho Casimiro de Brito • Fernando J. B. Martinho • Fiama Hasse Pais Brandão • Luísa Ducla Soares • Luiza Neto Jorge • José Carlos de Vasconcelos • Rui Namorado • Gastão Cruz • Eduardo Guerra Carneiro • José Mário Branco • Vasco Graça Moura • Álamo de Oliveira • Manuel Alberto Valente • J. H. Santos Barros • J. H. Borges Martins • Joaquim Pessoa • José Manuel Mendes • Vasco Pereira da Costa • Hélia Correia • Urbano Bettencourt • José Fanha • José Jorge Letria

Ver para Aprender: Coleção 25 de abril, 30 anos