segunda-feira, 12 de dezembro de 2022
O que vais ler neste Natal?
quarta-feira, 23 de novembro de 2022
terça-feira, 22 de novembro de 2022
Livr’à Mão - 10 minutos a ler
Que tipo de leitor és? Devoras livros ou dizes que não gostas porque nunca experimentaste?
Reflexão, partilha de livros, descoberta de autores… e depois 10 minutos no início da aula para lermos!
Já com 10 turmas do ensino secundário a participar, o Livr’à Mão é um projeto inserido no programa nacional de recuperação das aprendizagens Escola a Ler.
Saramago em podcast
A Biblioteca Escolar desafiou e os professores de Português motivaram os seus alunos! Durante o mês de novembro homenageamos José Saramago com a leitura de excertos das suas obras. Destacamos João Fonte, do 12º A, com "Poema à boca fechada". Ouçam outras leituras nas nossas redes sociais!
Obrigada a todos os participantes das turmas 10º A, 10º D, 12º A, 12º J, 12º L e 10º N.
terça-feira, 15 de novembro de 2022
Vem ler o Público connosco!
Há pouco mais de 200 anos éramos menos de mil milhões. O mundo chega hoje aos 8 mil milhões de habitantes. Pede na biblioteca escolar acesso ao Público digital e lê os artigos que o jornal tem publicado e também uma incrível infografia onde podes ver como evoluiu o mundo desde a tua data de nascimento!
quarta-feira, 2 de novembro de 2022
Isto também é comigo! (leitura do Público em DAC)
«Isto também é comigo!» é uma iniciativa da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) e do jornal PÚBLICO, através do projeto de Educação para os Media, PÚBLICO na Escola, que pretende dar voz aos alunos e ajudá-los a tomar consciência do que acontece à sua volta. A tua biblioteca e os teus professores ajudam-te a participar.
Acede ao jornal PÚBLICO. Clica em entrar e usa os dados de acesso que a professora bibliotecária te forneceu.
Escolhe um artigo, entrevista, reportagem, imagem ou vídeo de acordo com as indicações que o professor te deu. Lê, analisa, relaciona com os conteúdos que o professor sugeriu.
Vê como se escreve um comentário crítico.
Planifica o teu texto.
Escreve o teu comentário (até 350 palavras).
O teu comentário deve conter um título apelativo.
No teu comentário deves incluir: título, autor e data do artigo e o respetivo link.
Assina com o teu nome completo e turma.
sexta-feira, 28 de outubro de 2022
Projetos DAC com a Biblioteca Escolar
As bibliotecas escolares do agrupamento apresentam aos conselhos de turma algumas propostas para desenvolvimento dos projetos DAC. Clica para ver.
quinta-feira, 27 de outubro de 2022
MIBE 2023 - Leituras do Mundo
Assinalamos o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares com Leituras do Mundo, pelos alunos estrangeiros da nosso escola e com a colaboração da professora de Português Língua não Materna.
Clica na imagem |
quinta-feira, 20 de outubro de 2022
Leituras do Mundo
Em breve, Leituras do Mundo, pela voz dos alunos estrangeiros do nosso agrupamento. Escolhemos celebrar assim o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares, sob o mote “Ler para a paz e harmonia globais”, com a colaboração dos alunos do Curso de Audiovisuais e das professoras de Português Língua não Materna.
segunda-feira, 17 de outubro de 2022
quinta-feira, 15 de setembro de 2022
terça-feira, 12 de julho de 2022
Concurso "Isto também é comigo"
Imagem RBE e Jornal Público https://www.rbe.mec.pt/np4/PnE-itec.html |
Pela
liberdade de expressão, escrevo!
Benedita Maciel, 10º E
Considerei muito relevante a
notícia “Mais um site independente de notícias fecha portas em Hong Kong”, publicada
em 2 de janeiro de 2022, pois todos os países que fazem parte do regime chinês
sofrem, cada vez mais, de uma maior supressão da liberdade de expressão.
Como se sabe, desde 1997 Hong
Kong passou para a governação chinesa. Antes disso, quando Hong Kong era uma
colónia britânica sempre teve uma imprensa livre, uma economia de mercado forte
e competitiva numa sociedade democrática. A partir do momento que passou para o
regime chinês, tudo isto mudou. Todas as opiniões que não estejam de acordo com
o regime são completamente censuradas, mostrando esta notícia exatamente isso,
pois o site CitizenNews “ foi acusado de “enganar” os seus leitores, tendo de
fechar portas. Isto tudo piorou desde a revolução estudantil de 2014, onde
milhares de estudantes se revoltaram porque não queriam ser dominados pelo
regime totalitário chinês, tendo polícia detido a maior parte dos manifestantes.
Ao longo dos anos, esta situação
tem vindo a piorar, havendo despedimentos coletivos de profissionais, quer de
jornais, quer de outros meios de comunicação social, mas principalmente, na
última década, todos os meios relacionados com a imprensa digital (sites,
blogues e podcasts).
Com isto concluo que,
infelizmente, uma vez mais, caiu um meio de comunicação que existia desde os
tempos de Hong Kong, colónia britânica de imprensa livre. Caiu, porque é desígnio
do regime chinês destruir todos aqueles que expressem opiniões imparciais. Hong
Kong é também vítima dessa perseguição, uma região administrativa da grande
China em que não há liberdade de imprensa, de escolha, de voto e de expressão
livre dos pensamentos e opiniões das pessoas.
Congratulo-me por viver num país onde
posso expressar o que penso, até comentar publicamente o que leio na imprensa!
A pandemia não acabou...
Luís Costa, 10ºE
A notícia do Público “Pandemia
criou mais 32 milhões de novos pobres na América Latina”, de 4 de janeiro de
2022, levou-me a refletir acerca do impacto secundário da pandemia Covid-19.
Para além do número crescente de mortes por coronavírus e da intensificação das
medidas de segurança, houve ainda um aumento acentuado dos níveis de pobreza,
principalmente na América Latina, tendo sido atingidos novos valores máximos de
desemprego, desde o início do milénio.
Segundo a notícia, mais de 32 milhões
latino-americanos juntaram-se ao ascendente número de pessoas que vivem com
rendimentos considerados baixos, sendo que, 12 milhões delas caíram da
classe-média para níveis mais baixos de rendimento. O impacto económico é
indissociável da pandemia, pois grande parte dos trabalhadores latino-americanos
obtêm rendimentos informalmente, sendo que, durante a pandemia, muitos perderam
os seus trabalhos, devido à paralisação das atividades económicas. Na minha
opinião, isto prova a fragilidade deste setor na América Latina, realçando a
falta de ajuda dos governos às populações vulneráveis, independentemente da
situação pandémica.
Apesar de terem sido tomadas algumas
medidas, durante a pandemia, para estas famílias, é necessário que os governos
não permitam este tipo de situações, sendo necessário “garantir a cobertura
universal” da população. É de aconselhar, como também sugere esta notícia, que
os governos aprovem programas de proteção social para as populações que não
estão abrangidas pelos programas sociais pré-existentes. É também importante que
os governos tentem aumentar o número de empregos, para assim reduzir o número
de famílias sustentadas por rendimentos informais.
É, por isto tudo, mais do que nunca,
importante que os governos ajudem todas estas famílias de classe mais
desfavorecida, porque todos são igualmente importantes, independentemente do
seu estatuto social ou do seu rendimento, cabendo não só ao governo, mas a toda
a população, procurar ajudar estas comunidades que se encontram abaixo do
limiar da pobreza.
Comentário sobre o artigo do Público chamado “Escolas reabrem sem confinamento de turmas” (quinta-feira, 6 de Janeiro de 2022)
Alice Miranda Vitorino,
10ºE
Esta pequena notícia
intitulada “Escolas reabrem sem confinamento de turmas”, de 6 de janeiro de
2022, é sobre a reabertura das escolas, o confinamento de turmas, a testagem de
pessoal docente e não docente e a vacinação.
O Conselho de Ministros
decidiu a reabertura das escolas no dia 10 de Dezembro, o que, na minha
opinião, é uma ótima ideia, porque nós só queremos levar a nossa vida o mais
normal possível. Todos os anos, na transição do primeiro para o segundo período,
costuma haver duas semanas de férias. Apesar de nós, alunos, adorarmos férias,
o facto de elas se prolongarem é só mais um indício de que as coisas estão a
piorar e não estão a normalizar. Por estas razões, eu acho que o governo deve
abrir as escolas o quanto antes.
No que diz
respeito ao confinamento, eu concordo que não afete a turma toda, apenas as
pessoas que coabitam com o aluno que testou positivo, pois estas são as pessoas
que diariamente estão em contacto com este. Mas eu também considero que as
pessoas mais próximas desse aluno, como amigos muito chegados e namorados,
talvez também devessem ficar em casa.
Sobre a
testagem nas escolas que o Governo pretende impor, no meu ponto de vista, esta
deveria ser feita antes da iniciação do segundo período escolar, para que todos
os alunos, professores e funcionários das escolas se sintam um pouco mais salvaguardados.
Por último, estou
de acordo com a questão da campanha de vacinação de pessoal docente e não docente,
em regime de casa aberta, pois já foi provado que a vacinação é a melhor
maneira de prevenir a doença grave.
Lara
Carvalho, 10ºE
As
alterações climáticas são um tema da atualidade com o qual somos confrontados
diariamente. Por isso, interessou-me particularmente o artigo "Alemanha e
França em rota de colisão na UE por causa da energia nuclear", publicado
no jornal Público de 2 de janeiro de 2022. Um dos passos para reduzir as
consequências que as alterações climáticas já causaram, ou podem vir a causar,
é a adoção de energias renováveis, pois, tal como o próprio nome indica, estas
renovam-se, sendo recursos que promovem um desenvolvimento sustentável.
A
proposta da Comissão Europeia para definir as normas de apoio ao financiamento
de energias sustentáveis na UE sugere um sistema que pretende classificar o que
é uma energia sustentável, sendo que, em determinadas circunstâncias, a energia
nuclear e o gás podem fazer parte dos planos de investimento. No entanto, a
Alemanha mostra-se contra esta proposta e o ministro alemão, Robert Habeck,
afirma que “a proposta da Comissão Europeia dilui o bom rótulo de
sustentabilidade”. Por outro lado, a França fez questão que o recurso à energia
nuclear estivesse presente na proposta da Comissão Europeia, pois, sem este
tipo de energia, não conseguirá alcançar os objetivos de transição energética.
A
energia nuclear não é um tipo de energia sustentável, pois os seus resíduos têm
um grande impacto no meio ambiente e a manutenção das centrais nucleares é
bastante dispendiosa. Contudo, acho possível arranjar um meio-termo, de modo a tornar
possível para a França a transição energética, tal como para os outros países
que assumiram a mesma posição. Por isso, considero que este tipo de energia
poderá ser tomado como opção, mas apenas com condições bem definidas. Nesta
jornada de um desenvolvimento sustentável, é necessário um trabalho de equipa
entre os diversos membros da União Europeia, de modo a que possam encontrar uma
solução passível de concretização.
terça-feira, 5 de julho de 2022
Grande Entrevista - Doutor Benjamim Moreira
segunda-feira, 30 de maio de 2022
Clube de Leitura 11º E
Os alunos do 11º E dinamizaram um Clube de Leitura com a Biblioteca Escolar. Ao longo do 2º período foram lidos 28 livros e lançados 8 desafios que pretenderam desenvolver nos alunos o espírito crítico, a criatividade e o hábito de partilha de experiências de leitura. Este foi um clube desenvolvido em parceria com os professores da turma, no âmbito de DAC, e envolveu a utilização de ferramentas digitais como o Padlet e o Flipgrid.
Vê neste Padlet os resultados de alguns destes desafios!
No próximo ano letivo, continuaremos a desafiar os nossos leitores!
Queres participar? Envia-nos uma mensagem.
domingo, 22 de maio de 2022
Contornos da Palavra 2022
Workshop de escrita com Rui Cerqueira Coelho |
Apresentação do livro "O quanto amei - Fernando Pessoa e as mulheres da sua vida"pela escritora Sara Rodi. |
Apresentação do livro " O Poço e a Estrada - biografia de Agustina Bessa-Luís, pela escritora Isabel Rio Novo |
"Mas alguém me perguntou se queria ir ao teatro?" peplo CDV - Teatro do Noroeste |
Espetáculo "Stand-up Maias", pela companhia Atrapalh'arte |
Apresentação do "A incrível história da Língua Portuguesa", pelo escritor Marco Neves |
TV na Maior com nova página
A TV na Maior tem nova página! Visitem-nos e acompanhem os nossos noticiários, entrevistas, reportagens e muito mais.
Página TV na Maior |
sexta-feira, 8 de abril de 2022
Sugestão de leitura: Humberto Delgado: Biografia do general sem medo
Esta é a primeira biografia do homem que desafiou Salazar ao proferir a célebre frase: «Obviamente demito-o!». Candidato à Presidência da República em 1958, Humberto Delgado galvanizou multidões de Norte a Sul, tendo sido vítima de uma das maiores fraudes eleitorais da História. A sua morte às mãos da PIDE, em 13 de Fevereiro de 1965, foi o principal assassínio político da ditadura e marcou indelevelmente a memória colectiva. Mito do Século XX, Humberto Delgado renasce neste livro, que narra passo a passo o romance de aventuras da sua vida, desde a infância no Ribatejo até à cilada de Badajoz. Escrita por Frederico Delgado Rosa, neto de Humberto Delgado, a presente biografia desvenda factos totalmente desconhecidos até hoje, relata pormenores intimistas vedados aos historiadores e faz surpreendentes revelações sobre o assassinato, lançando uma nova luz sobre o «Caso Delgado».
Sugestão de leitura: Deixem falar as pedras, David Machado
Alternando a narrativa dos sucessivos infortúnios de Nicolau Manuel - que é também a história de Portugal sob a ditadura, com os seus enganos, perseguições e injustiças - com a de um adolescente que mantém um diário com numerosas passagens rasuradas como instrumento de luta contra o mundo -, Deixem Falar as Pedras é um romance maduro e fascinante sobre a transmissão das memórias de geração em geração, nunca isenta de cortes e acrescentos que fazem da verdade não o que aconteceu, mas o que recordamos.
Sugestão de leitura: Os memoráveis, Lídia Jorge
Transfiguradas, como se fossem figuras sobreviventes de um tempo já inalcançável, as personagens de Os Memoráveis tentam recriar o que foi a ilusão revolucionária, a desilusão de muitos dos participantes e o árduo caminho para uma Democracia.
Paralela a esta acção decorre uma outra, pessoal e íntima: a história do pai da protagonista, António Machado, que retrata em privado o destino que se abate sobre todos os outros. Todos vivem na Democracia, uma espécie de lugar de exílio. Mas um dia, todas as misérias serão esquecidas, quando se relatar o tempo dos memoráveis.
Sugestão de leitura: Que importa a fúria do mar, Ana Cristina de Carvalho
Dessas cartas e da mulher a quem se dirigiam ouvirá falar muitos anos mais tarde Eugénia, a jornalista encarregada de entrevistar um dos últimos sobreviventes desse inferno africano e cuja vida, depois do primeiro encontro com Joaquim, nunca mais será a mesma.
Separados pelo tempo, pelo espaço, pelos continentes, pela malária e pelo arame farpado, os destinos de Joaquim e Eugénia tocar-se-ão, apesar de tudo, no pêlo de um gato sem nome que ambos afagam e na estranha cumplicidade com que partilham memórias insólitas, infâncias sombrias e amores decididamente impossíveis.
Que Importa a Fúria do Mar é um romance de estreia com uma maturidade literária invulgar que coloca, frente a frente, duas gerações de um Portugal onde, às vezes, parece que pouco mudou.
Sugestão de leitura: O Retorno, Dulce Maria Cardoso
Sugestão de leitura: De palavra em Punho: Antologia Poética da Resistência de Fernando Pessoa ao 25 de Abril
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