sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

O Violino de Auschwitz

 
Conferência concerto sobre a música nos campos de concentração hoje na nossa escola. Pelo professor Maurizio Padovan. A encerrar a Semana da Leitura 2016!


quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

David Machado na Maior

Workshop de escrita criativa hoje de manhã na Escola Secundária de Santa Maria Maior, pelo escritor David Machado, no âmbito da Semana da Leitura do Agrupamento e com o apoio da Câmara Municipal.
Em breve publicaremos os textos produzidos.


 


Encontro com Ana Margarida de Carvalho

A escritora Ana Margarida de Carvalho na nossa biblioteca à conversa com alunos do 11º ano a propósito do seu livro Que importa a fúria do mar.




Muito nos congratulamos com a sua enriquecedora participação nesta Semana da Leitura. Pela partilha da sua experiência como jornalista e escritora, pela música que nos trouxe e pela sensibilidade com que abordou temas como a resistência à ditadura e a nossa relação com o mar. 

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Encontro com Tiago Salazar

Viajar para escrever ou escrever para viajar?
Motivados para viajar ou para ler, os nossos alunos encantaram-se com cada minuto das histórias partilhadas pelo escritor Tiago Salazar. Foi ontem na ESSMM.



João Pinto Coelho na Maior

Na passada segunda-feira o escritor João Pinto Coelho esteve à conversa com os leitores da Maior. O seu romance Perguntem a Sarah Gross foi pretexto para conversarmos sobre Auschwitz, o Holocausto, a criatividade e o processo de escrita. Obrigada ao escritor e a todos os que participaram!

 


sábado, 20 de fevereiro de 2016

Sugestão de Leitura: Perguntem a Sarah Gross

Na próxima segunda-feira, João Pinto Coelho virá à nossa escola apresentar o seu livro "Perguntem a Sarah Gross". Apareçam!
Às 10:30h na sala de conferências.


João Pinto Coelho nasceu em Londres em 1967. Licenciou-se em Arquitetura em 1992 e viveu a maior parte da sua vida em Lisboa. Passou diversas temporadas nos Estados Unidos, onde chegou a trabalhar num teatro profissional perto de Nova Iorque e dos cenários que evoca no romance “Perguntem a Sarah Gross”.
Em 2009 e 2011 integrou duas ações do Conselho da Europa que tiveram lugar em Auschwitz, na Polónia, trabalhando de perto com diversos investigadores sobre o Holocausto. No mesmo período, concebeu e implementou o projeto Auschwitz in 1st Person / A Letter to Meir Berkovich, que juntou jovens portugueses e polacos e que o levou uma vez mais à Polónia, às ruas de Aushwitz e aos campos de concentração e extermínio. A esse propósito tem realizado diversas intervenções públicas, uma das quais, como orador, na conferência internacional Portugal e o Holocausto, que teve lugar na Fundação Calouste Gulbenkian, em 2012.



Em 1968, Kimberly Parker, uma jovem professora de Literatura, atravessa os Estados Unidos para ir ensinar no colégio mais elitista da Nova Inglaterra, dirigido por uma mulher carismática e misteriosa chamada Sarah Gross. Foge de um segredo terrível e procura em St. Oswald’s a paz possível com a companhia da exuberante Miranda, o encanto e a sensibilidade de Clement e sobretudo a cumplicidade de Sarah. Mas a verdade persegue Kimberly até ali e, no dia em que toma a decisão que a poderia salvar, uma tragédia abala inesperadamente a instituição centenária, abrindo as portas a um passado avassalador.
Nos corredores da universidade ou no apertado gueto de Cracóvia; à sombra dos choupos de Birkenau ou pelas ruas de Auschwitz quando ainda era uma cidade feliz, Kimberly mergulha numa história brutal de dor e sobrevivência para a qual ninguém a preparou.
Rigoroso, imaginativo e profundamente cinematográfico, com diálogos magistrais e personagens inesquecíveis, Perguntem a Sarah Gross é um romance trepidante que nos dá a conhecer a cidade que se tornou o mais famoso campo de extermínio da História. A obra foi finalista do prémio LeYa em 2014.

Recordar Umberto Eco


"... Um dos mal-entendidos que dominam a noção de biblioteca é o facto de se pensar que se vai à biblioteca pedir um livro cujo título se conhece. Na verdade acontece muitas vezes ir-se à biblioteca porque se quer um livro cujo título se conhece, mas a principal função da biblioteca, pelo menos a função da biblioteca da minha casa ou da de qualquer amigo que possamos ir visitar, é de descobrir livros de cuja existência não se suspeitava e que, todavia, se revelam extremamente importantes para nós.
... A função ideal de uma biblioteca é de ser um pouco como a loja de um alfarrabista, algo onde se podem fazer verdadeiros achados e esta função só pode ser permitida por meio do livre acesso aos corredores das estantes.
... Se a biblioteca é, como pretende Borges, um modelo do Universo, tentemos transformá-la num universo à medida do homem e, volto a recordar, à medida do homem quer também dizer alegre, com a possibilidade de se tomar um café, com a possibilidade de dois estudantes numa tarde se sentarem numa maple e, não digo de se entregarem a um amplexo indecente, mas de consumarem parte do seu flirt na biblioteca, enquanto retiram ou voltam a pôr nas estantes alguns livros de interesse científico, isto é, uma biblioteca onde apeteça ir e que se vá transformando gradualmente numa grande máquina de tempos livres...".


Umberto Eco, A Biblioteca (1998)

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Semana da Leitura 2016

As bibliotecas do agrupamento convidam toda a comunidade escolar a participar nas atividades da Semana da Leitura. Consulte o programa aqui.

Cartaz elaborado por Igor Correia, 10º F.




sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Assinaturas de revistas digitais




São estas as revistas em formato digital que a biblioteca disponibiliza.
Os utilizadores deverão pedir os dados de acesso no balcão de atendimento.
Boas leituras!