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terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

Desafios Rede Rádio-Escolas - DAC 10º C

O 10º C está a desenvolver o seu projeto DAC em parceria com a biblioteca escolar (projeto Jornalistas por um Dia) e com o Curso Profissional de Audiovisuais (projeto Maior FM). No âmbito desta iniciativa, ao longo do ano e nas várias disciplinas, os alunos exploram diversas temáticas através de seis desafios propostos pela Rede Rádio-Escolas, culminando na produção de diferentes tipologias de programas de rádio.
A Rede Rádio-Escolas publicou já os programas relativos aos dois primeiros desafios: Debate sobre redes sociais e Anúncio publicitário sobre alterações climáticas.

Clica na imagem para ouvires os programas


sexta-feira, 28 de abril de 2023

Pod-Ciência

Iniciamos hoje a publicação de Pod-Ciência, uma série de podcasts produzidos no âmbito do projeto DAC do 11º E, onde os alunos debatem os problemas ambientais abordados nas aulas de Inglês. Gravação e edição da equipa da TV na Maior. Acompanha a série nas redes sociais Facebook e Instagram Biblioteca Maior!



terça-feira, 17 de janeiro de 2023

Isto também é comigo! (DAC com a Biblioteca Escolar)

«Isto também é comigo!» é uma iniciativa da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) e do jornal PÚBLICO, através do projeto de Educação para os Media, PÚBLICO na Escola, que pretende dar voz aos alunos e ajudá-los a tomar consciência do que acontece à sua volta. A tua biblioteca e os teus professores ajudam-te a participar.

Vamos iniciar o projeto! 

- O que sabes sobre os media? E sobre as fake news? Como se escreve um texto de opinião?

Acede ao QUIZ para um breve diagnóstico.

- Depois de discutidos alguns conceitos importantes, vais começar a explorar o jornal Público.

Acede através deste link: PÚBLICO. Clica em entrar e usa os dados de acesso que a professora bibliotecária te forneceu.

- Escolhe um artigo, entrevista, reportagem, imagem ou vídeo de acordo com as indicações que o professor te deu. Lê, analisa, relaciona com os conteúdos que o professor sugeriu.

Vê como se escreve um comentário crítico.

- Planifica o teu texto.

- Escreve o teu comentário (até 350 palavras).

O teu comentário deve conter um título apelativo.

No teu comentário deves incluir: título, autor e data do artigo e o respetivo link.

Assina com o teu nome completo e turma.

quarta-feira, 2 de novembro de 2022

Isto também é comigo! (leitura do Público em DAC)

«Isto também é comigo!» é uma iniciativa da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) e do jornal PÚBLICO, através do projeto de Educação para os Media, PÚBLICO na Escola, que pretende dar voz aos alunos e ajudá-los a tomar consciência do que acontece à sua volta. A tua biblioteca e os teus professores ajudam-te a participar.

Acede ao jornal PÚBLICO. Clica em entrar e usa os dados de acesso que a professora bibliotecária te forneceu.

Escolhe um artigo, entrevista, reportagem, imagem ou vídeo de acordo com as indicações que o professor te deu. Lê, analisa, relaciona com os conteúdos que o professor sugeriu.

como se escreve um comentário crítico.

Planifica o teu texto.

Escreve o teu comentário (até 350 palavras).

O teu comentário deve conter um título apelativo.

No teu comentário deves incluir: título, autor e data do artigo e o respetivo link.

Assina com o teu nome completo e turma.

terça-feira, 12 de julho de 2022

Concurso "Isto também é comigo"

Imagem RBE e Jornal Público
https://www.rbe.mec.pt/np4/PnE-itec.html



A Biblioteca Escolar publica aqui alguns exemplos de trabalhos enviados a concurso no âmbito do seu plano de atividades dedicado à literacia da leitura e dos media.


Pela liberdade de expressão, escrevo!

Benedita Maciel, 10º E

Considerei muito relevante a notícia “Mais um site independente de notícias fecha portas em Hong Kong”, publicada em 2 de janeiro de 2022, pois todos os países que fazem parte do regime chinês sofrem, cada vez mais, de uma maior supressão da liberdade de expressão.

Como se sabe, desde 1997 Hong Kong passou para a governação chinesa. Antes disso, quando Hong Kong era uma colónia britânica sempre teve uma imprensa livre, uma economia de mercado forte e competitiva numa sociedade democrática. A partir do momento que passou para o regime chinês, tudo isto mudou. Todas as opiniões que não estejam de acordo com o regime são completamente censuradas, mostrando esta notícia exatamente isso, pois o site CitizenNews “ foi acusado de “enganar” os seus leitores, tendo de fechar portas. Isto tudo piorou desde a revolução estudantil de 2014, onde milhares de estudantes se revoltaram porque não queriam ser dominados pelo regime totalitário chinês, tendo polícia detido a maior parte dos manifestantes.

Ao longo dos anos, esta situação tem vindo a piorar, havendo despedimentos coletivos de profissionais, quer de jornais, quer de outros meios de comunicação social, mas principalmente, na última década, todos os meios relacionados com a imprensa digital (sites, blogues e podcasts).

Com isto concluo que, infelizmente, uma vez mais, caiu um meio de comunicação que existia desde os tempos de Hong Kong, colónia britânica de imprensa livre. Caiu, porque é desígnio do regime chinês destruir todos aqueles que expressem opiniões imparciais. Hong Kong é também vítima dessa perseguição, uma região administrativa da grande China em que não há liberdade de imprensa, de escolha, de voto e de expressão livre dos pensamentos e opiniões das pessoas.

Congratulo-me por viver num país onde posso expressar o que penso, até comentar publicamente o que leio na imprensa! 


A pandemia não acabou...

Luís Costa, 10ºE

A notícia do Público “Pandemia criou mais 32 milhões de novos pobres na América Latina”, de 4 de janeiro de 2022, levou-me a refletir acerca do impacto secundário da pandemia Covid-19. Para além do número crescente de mortes por coronavírus e da intensificação das medidas de segurança, houve ainda um aumento acentuado dos níveis de pobreza, principalmente na América Latina, tendo sido atingidos novos valores máximos de desemprego, desde o início do milénio.

Segundo a notícia, mais de 32 milhões latino-americanos juntaram-se ao ascendente número de pessoas que vivem com rendimentos considerados baixos, sendo que, 12 milhões delas caíram da classe-média para níveis mais baixos de rendimento. O impacto económico é indissociável da pandemia, pois grande parte dos trabalhadores latino-americanos obtêm rendimentos informalmente, sendo que, durante a pandemia, muitos perderam os seus trabalhos, devido à paralisação das atividades económicas. Na minha opinião, isto prova a fragilidade deste setor na América Latina, realçando a falta de ajuda dos governos às populações vulneráveis, independentemente da situação pandémica.

Apesar de terem sido tomadas algumas medidas, durante a pandemia, para estas famílias, é necessário que os governos não permitam este tipo de situações, sendo necessário “garantir a cobertura universal” da população. É de aconselhar, como também sugere esta notícia, que os governos aprovem programas de proteção social para as populações que não estão abrangidas pelos programas sociais pré-existentes. É também importante que os governos tentem aumentar o número de empregos, para assim reduzir o número de famílias sustentadas por rendimentos informais.

É, por isto tudo, mais do que nunca, importante que os governos ajudem todas estas famílias de classe mais desfavorecida, porque todos são igualmente importantes, independentemente do seu estatuto social ou do seu rendimento, cabendo não só ao governo, mas a toda a população, procurar ajudar estas comunidades que se encontram abaixo do limiar da pobreza.


Comentário sobre o artigo do Público chamado “Escolas reabrem sem confinamento de turmas” (quinta-feira, 6 de Janeiro de 2022)

Alice Miranda Vitorino, 10ºE

Esta pequena notícia intitulada “Escolas reabrem sem confinamento de turmas”, de 6 de janeiro de 2022, é sobre a reabertura das escolas, o confinamento de turmas, a testagem de pessoal docente e não docente e a vacinação.

O Conselho de Ministros decidiu a reabertura das escolas no dia 10 de Dezembro, o que, na minha opinião, é uma ótima ideia, porque nós só queremos levar a nossa vida o mais normal possível. Todos os anos, na transição do primeiro para o segundo período, costuma haver duas semanas de férias. Apesar de nós, alunos, adorarmos férias, o facto de elas se prolongarem é só mais um indício de que as coisas estão a piorar e não estão a normalizar. Por estas razões, eu acho que o governo deve abrir as escolas o quanto antes.

No que diz respeito ao confinamento, eu concordo que não afete a turma toda, apenas as pessoas que coabitam com o aluno que testou positivo, pois estas são as pessoas que diariamente estão em contacto com este. Mas eu também considero que as pessoas mais próximas desse aluno, como amigos muito chegados e namorados, talvez também devessem ficar em casa.

Sobre a testagem nas escolas que o Governo pretende impor, no meu ponto de vista, esta deveria ser feita antes da iniciação do segundo período escolar, para que todos os alunos, professores e funcionários das escolas se sintam um pouco mais salvaguardados.

Por último, estou de acordo com a questão da campanha de vacinação de pessoal docente e não docente, em regime de casa aberta, pois já foi provado que a vacinação é a melhor maneira de prevenir a doença grave.

 

 Energia nuclear é fonte de desentendimento entre França e Alemanha

Lara Carvalho, 10ºE

As alterações climáticas são um tema da atualidade com o qual somos confrontados diariamente. Por isso, interessou-me particularmente o artigo "Alemanha e França em rota de colisão na UE por causa da energia nuclear", publicado no jornal Público de 2 de janeiro de 2022. Um dos passos para reduzir as consequências que as alterações climáticas já causaram, ou podem vir a causar, é a adoção de energias renováveis, pois, tal como o próprio nome indica, estas renovam-se, sendo recursos que promovem um desenvolvimento sustentável.

A proposta da Comissão Europeia para definir as normas de apoio ao financiamento de energias sustentáveis na UE sugere um sistema que pretende classificar o que é uma energia sustentável, sendo que, em determinadas circunstâncias, a energia nuclear e o gás podem fazer parte dos planos de investimento. No entanto, a Alemanha mostra-se contra esta proposta e o ministro alemão, Robert Habeck, afirma que “a proposta da Comissão Europeia dilui o bom rótulo de sustentabilidade”. Por outro lado, a França fez questão que o recurso à energia nuclear estivesse presente na proposta da Comissão Europeia, pois, sem este tipo de energia, não conseguirá alcançar os objetivos de transição energética.

A energia nuclear não é um tipo de energia sustentável, pois os seus resíduos têm um grande impacto no meio ambiente e a manutenção das centrais nucleares é bastante dispendiosa. Contudo, acho possível arranjar um meio-termo, de modo a tornar possível para a França a transição energética, tal como para os outros países que assumiram a mesma posição. Por isso, considero que este tipo de energia poderá ser tomado como opção, mas apenas com condições bem definidas. Nesta jornada de um desenvolvimento sustentável, é necessário um trabalho de equipa entre os diversos membros da União Europeia, de modo a que possam encontrar uma solução passível de concretização.

 

domingo, 22 de maio de 2022

quinta-feira, 11 de março de 2021

A TV na Maior na Antena 1

 A TV na Maior foi ao Ouvido Crítico, um programa da Antena 1 dedicado à educação para os média e promovido pelo MILObs (Observatório sobre Media, Informação e Literacia) do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho.



quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Bibliotecas Escolares: espaços de colaboração

 A TV na Maior é um projeto de televisão escolar, fruto da colaboração entre a Biblioteca Escolar e o Curso Profissional de Técnico de Audiovisuais. Em conjunto, as nossas equipas de alunos, técnicos e repórteres, aprendem a olhar os média de forma mais crítica e responsável. Candidatura RBE Ideias com Mérito 2016 



quarta-feira, 31 de maio de 2017

MAR VIVIDO - TV na Maior

Hoje é o Dia Nacional do Pescador.
E a TV na Maior orgulha-se de publicar a reportagem Mar Vivido, produzida no âmbito do projeto Mar Maior (10º J/K - Geografia - TV na Maior).

Mar Vivido from Biblioteca MAIOR on Vimeo.

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Abril significa Liberdade - sugestão

Após a Revolução dos Cravos, em Abril de 1974, alguns dos mais importantes fotógrafos e cineastas do mundo estiveram em Portugal para captar imagens de liberdade e de todo o processo revolucionário. Personalidades como Sebastião Salgado, Glauber Rocha, Robert Kramer, Dominique Issermann, Santiago Álvarez, Pea Holmquist ou Jean Gaumy, entre outras, muniram-se das suas máquinas e fotografaram ou filmaram as pessoas e os eventos desse período extraordinário. Em 1999, o realizador Sérgio Tréfaut decide fazer uma pesquisa sobre os milhares de registos espalhados pelo mundo, num retrato de um dos momentos mais relevantes da História de Portugal. Esse trabalho resultou neste documentário, a que deu o nome "Outro País".
PÚBLICO 

Realização: Sérgio Tréfaut 
Elenco: Robert Kramer, Glauber Rocha 
Cinema Ideal | Portugal | 1999 | Documentário | 70′

Disponível na nossa biblioteca! 
 

Abril significa liberdade - sugestões

O que pode uma fotografia de um rosto revelar sobre um sistema político? O que pode uma imagem tirada há mais de 35 anos dizer sobre a nossa atualidade? Partindo de um núcleo de fotografias de cadastro de prisioneiros políticos da ditadura portuguesa (1926-1974), 48 procura mostrar os mecanismos através dos quais um sistema autoritário se tentou auto-perpetuar durante 48 anos.

Realização: Susana de Sousa Dias
Género:
Documentário
Duração:
93m
Classificação Etária:
M/12
Ano:
2009
País:
Portugal

Disponível na nossa biblioteca!

 

quinta-feira, 6 de outubro de 2016